Grupo Polar alerta sobre erros comuns na medição de temperatura durante recebimento de cargas termossensíveis

Grupo Polar alerta sobre erros comuns na medição de temperatura durante recebimento de cargas termossensíveis

São Paulo, junho de 2020.

A alta demanda por agilidade no recebimento de cargas termossensíveis (amostras, insumos e produtos diagnósticos, farmacêuticos, veterinários etc.) comumente esbarra na utilização de termômetros inadequados para a medição de temperatura das embalagens térmicas.

O termômetro infravermelho figura entre os modelos mais equivocadamente empregados neste tipo de mensuração – gerando aferições errôneas e, muitas vezes, a rejeição e devolução de itens.

Apesar de sua rápida resposta, a medição torna-se imprecisa, nesta finalidade,

devido às características do equipamento, cores dos cartuchos, além de outras variáveis.

Para auxiliar os processos de recebimento e aferição de cargas térmicas,

o Grupo Polar explica os pontos de vulnerabilidade do termômetro infravermelho e aponta as medidas mais assertivas para essa demanda.

A farmacêutica Nathalia Lima, gerente técnica do Valida Lab (laboratório de qualificações térmicas do Grupo Polar),

destaca que esse tipo de equipamento é mais indicado para processos rápidos, determinar temperaturas de superfícies e de pontos de difícil acesso.

Quando utilizado para medição de temperaturas de embalagens térmicas, o termômetro infravermelho pode sofrer interferências pelo grau de inclinação,

sujidades presentes na lente, distância do objeto aferido, poeira e umidade, falta de calibração, cores dos cartuchos (quanto mais escura, mais quente refletirá), climatização do equipamento depois de uma alteração de temperatura (junção fria), entre outros fatores.

Segundo a especialista, os termômetros mais indicados para esse tipo de aferição são o tipo espeto.

“Eles possuem uma haste que é colocada em contato com os produtos, gerando maior precisão na temperatura mensurada. É importante atentar para que o termômetro não fique em contato com os elementos refrigerantes nem com as paredes das caixas”.

Nathalia ainda recomenda que a abertura das caixas ocorra dentro de câmaras frias, na mesma temperatura dos produtos (entre 2°C e 8°C).

“Quando a embalagem é aberta em temperatura ambiente, entre 15°C e 30°C, a troca de temperatura ocorre de maneira muito rápida e a aferição resultará acima do limite de 8°C”, complementa.

Sobre o Grupo Polar

Pioneiro no setor de cadeia fria no Brasil, o Grupo Polar é especializado no desenvolvimento de soluções específicas que garantem a integridade térmica do produto durante o transporte e armazenamento.

Com quase 20 anos de trajetória, é referência na produção de embalagens térmicas para transporte de medicamentos com temperatura controlada,

gelos artificiais, vestimentas para ambientes controlados e monitores de temperatura.

Para outras informações, acesse http://grupopolar.com.br/.

Grupo Polar alerta sobre erros comuns na medição de temperatura durante recebimento de cargas termossensíveis

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Grupo Polar alerta sobre erros comuns na medição de temperatura durante recebimento de cargas termossensíveis2020-06-26T22:02:13-03:00

Covid-19: Campanha arrecada doações para pessoas com diabetes em situação de vulnerabilidade social

Covid-19: Campanha arrecada doações para pessoas com diabetes em situação de vulnerabilidade social

Campanha ‘Correndo pelo Diabetes Contra a Covid-19’ visa entregar cestas básicas, produtos de limpeza e tiras de medição de glicemia a 1000 famílias de pessoas com diabetes, no Rio de Janeiro.

São Paulo, maio de 2020. Pensando nas pessoas com diabetes em situação de vulnerabilidade social, o projeto Correndo pelo Diabetes (CPD) promove a campanha Correndo pelo Diabetes Contra a Covid-19.

A iniciativa visa fornecer cestas básicas, produtos de limpeza e tiras de medição de glicemia a mais de 300 famílias que enfrentam cotidianamente o desafio de controlar e tratar o diabetes.

Para angariar os recursos necessários, a campanha dispõe de uma plataforma para doações em sistema de crowdfunding social (vaquinha virtual).

E no intuito de incentivar a participação pública, a campanha realiza ainda a venda de camisetas oficiais do projeto, destinando todos os valores recebidos para a compra dos itens para as famílias.

As famílias a serem beneficiadas são atendidas pelos principais serviços públicos de assistência ao diabetes, no Rio de Janeiro.

Elas foram mapeadas por equipes do Hospital Pedro Ernesto, Hospital da Lagoa, Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE),

Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (Hospital do Fundão) e Polo de Endocrinologia de São João do Meriti.

Segundo Bruno Helman, fundador do projeto Correndo pelo Diabetes, “essas famílias de pessoas com diabetes já se encontravam em situação de vulnerabilidade, a qual foi agravada por conta da Covid-19.

A partir do auxílio dos profissionais dessas unidades de saúde, mapeamos, inicialmente, 10 famílias de cada.

Porém já ajudamos mais de 60 famílias de todo o estado do RJ. A situação é pior do que pensávamos, por isso precisamos de apoio de todos”.

Covid-19: Campanha arrecada doações para pessoas com diabetes em situação de vulnerabilidade social

Criado em 2017, o CPD é um projeto social com objetivo de estimular a prática de atividade física como ferramenta de promoção de saúde e inclusão de pessoas com diabetes.

Desde 2018, o projeto é apoiado pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), sendo incorporado ao Departamento de Diabetes, Esporte e Exercício, em 2020.

Diante do cenário de pandemia por coronavírus, o Correndo pelo Diabetes uniu-se à SBD/Regional Rio de Janeiro (SBD-RJ), Equipe 15 e Colônia Azul para esta campanha de caráter social.

Com a meta de arrecadar no mínimo R$ 20.900, o Correndo Pelo Diabetes Contra a Covid-19 fica no ar até o próximo dia 25 de junho no endereço https://benfeitoria.com/correndodmcontracorona.

Sobre a SBD

Filiada à International Diabetes Federation (IDF), a Sociedade Brasileira de Diabetes é uma associação civil sem fins lucrativos,

fundada em dezembro de 1970, que trabalha para disseminar conhecimento técnico-científico sobre prevenção e tratamento adequado do diabetes,

promover a educação continuada de todos os profissionais envolvidos nos cuidados às pessoas com diabetes, e conscientizar a população a respeito da doença e melhorando a qualidade de vida dos pacientes.

Também colabora com o Estado na formulação e execução de políticas públicas voltadas à atenção correta dos pacientes,

visando a redução significativa da doença no Brasil. Conheça nosso trabalho: www.diabetes.org.br.

 

Covid-19: Campanha arrecada doações para pessoas com diabetes em situação de vulnerabilidade social2020-06-09T17:49:39-03:00
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