MedLevensohn faz doação de 600 mil seringas e agulhas ao RJ

A MedLevensohn, distribuidora de produtos em saúde, realizou a doação de 600 mil seringas e agulhas ao estado do Rio de Janeiro, para auxiliar na imunização dos profissionais de saúde, que estão na linha de frente do enfrentamento à covid. Com esse total, o estado poderá não apenas imunizar os profissionais, mas também manter a imunização das outras enfermidades. O objetivo da empresa com essa ação é incentivar outras a aderir a essa corrente do bem, auxiliando em um momento tão delicado quanto o que estamos passando.

MedLevensohn doa 600 mil seringas com agulhas para vacinação de profissionais de saúde do Estado do Rio

Sócia-diretora da empresa enfatiza que o fato de 2021 ser o Ano Internacional dos Trabalhadores da Saúde e Cuidadores, deve converter-se em ações práticas da sociedade e dos governos de apoio e respeito aos “heróis da pandemia”

O termo de doação das 600 mil seringas com agulhas foi assinado na Secretaria Estadual de Saúde nesta sexta-feira, 15 de janeiro. Participaram da cerimônia, onde foram entregues as primeiras unidades do lote, o secretário de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Carlos Alberto Chaves e Verônica Szuster, sócia-diretora da MedLevensohn. Há 19 anos atuando na distribuição de produtos médicos no Brasil, a empresa já havia sido pioneira na importação e oferta de testes rápidos de Covid-19.

 

No momento em que o País debate a disponibilidade de insumos para iniciar seu programa de vacinação, Verônica destaca a importância de se priorizar os profissionais de saúde. “Decidimos doar como forma de reconhecimento, agradecimento e apoio aos trabalhadores da saúde do Estado, que seguem mobilizados para salvar vidas e combater a pandemia”, salienta a executiva.

Para o CEO da MedLevensoh, José Marcos Szuster, o momento requer que empresas e pessoas coloquem interesses coletivos acima dos individuais. “Mesmo tratando-se de volume considerável de produtos num momento de elevada demanda, decidimos fazer a doação em reconhecimento aos profissionais de saúde que estão nas ruas, clínicas e hospitais atendendo a população, muitos sendo contaminados e colocando suas próprias vidas em risco. Para a MedLevensohn, eles são os verdadeiros heróis da pandemia”, ressalta Szuster.

A empresa, contudo, atuará para suprir o mercado interno, que ainda não tem o volume necessário para a campanha de imunização. A MedLevensohn investiu na ampliação de seu Centro de Distribuição em Serra, no Espírito Santo, de modo a viabilizar seu ingresso nos segmentos de seringas e luvas, preparando-se para atender à demanda.

 

Justa homenagem

A doação acontece após os Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU), com o referendo da Organização Mundial da Saúde (OMS), decidirem, por unanimidade, designar 2021 como o Ano Internacional dos Trabalhadores de Saúde e Cuidados, durante a 73ª Assembleia Mundial da Saúde, em 13 de novembro de 2020. Foi um reconhecimento oficial à dedicação e ao sacrifício de milhões de profissionais na linha de frente do combate à pandemia de Covid-19.

Na assembleia, realizada virtualmente, governos e atores não estatais ressaltaram o papel crítico dos profissionais do setor para garantir a saúde e a prosperidade, enfatizando a urgência de se abordarem os desafios enfrentados por esses trabalhadores.

“São profissionais cujo papel no atendimento à população sempre foi imprescindível, tendo se tornado ainda mais decisivo com a eclosão do novo coronavírus”, resume Verônica. “Essas pessoas têm se dedicado e até feito sacrifícios pessoais, sociais e familiares para salvar vidas e combater a pandemia. Por isso, merecem todo apoio. Esperamos que nossa iniciativa inspire a colaboração de outras entidades privadas.”

MedLevensohn faz doação de 600 mil seringas e agulhas ao RJ2021-01-26T17:18:25-03:00

Especialista alerta sobre importância de diagnóstico precoce da Mielofibrose

Câncer raro no sangue, doença pode evoluir para Leucemia em cerca de 23% dos casos

São Paulo, Novembro de 2020. Os dados são alarmantes: 67% das pessoas com Mielofibrose, tipo raro de câncer no sangue, passaram por duas especialidades antes de chegar a um diagnóstico conclusivo e 32% delas levaram mais de dois anos para serem diagnosticadas, segundo dados da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale)1.

Pesquisas científicas publicadas na Revista norteamericana Blood apontam, ainda, que até 23% das pessoas diagnosticadas podem desenvolver leucemia mieloide aguda, um câncer raro e grave no sangue, com sobrevida estimada de apenas três meses2.

Com o objetivo de conscientizar médicos a realizar o diagnóstico da doença mais precocemente, a Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) lançou, em julho passado, a campanha “Essa pessoa pode ser rara”. Realizado por meio da análise de biópsia da medula óssea e de testes moleculares, o resultado final atende a critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS).

“É preciso afastar o diagnóstico de outras síndromes, com sinais semelhantes, e confirmá-la, embora não tenha nenhum marcador específico para a Mielofibrose”, explica o Dr. Renato Sampaio Tavares, coordenador do Comitê de Doenças Mieloproliferativas Crônicas da ABHH.

Uma das dificuldades para o diagnóstico, aponta o especialista, é a análise molecular, que não é acessível à maioria da população, mesmo àqueles que possuem planos de saúde. “Também, em muitos casos, é necessário uma análise de medula óssea por um patologista especializado em cânceres no sangue, profissionais escassos em nosso país”, complementa Tavares.

Engajamento – Com apoio educacional da Novartis, grupo farmacêutico envolvido na divulgação de informações científicas sobre a Mielofibrose, #PodeSerMielofribrose é a hashtag da campanha, que acontece até fevereiro de 2021, nas redes sociais da ABHH e em consultórios médicos do país. O mote destaca os sinais e sintomas da doença, que incluem cansaço excessivo, aumento do baço, suor noturno, dor nos ossos, coceiras, perda de peso, febre e anemia.

“Boa parte dos casos pode demorar para ter um resultado conclusivo. Por isso, esse projeto conjunto se faz relevante”, diz o presidente da ABHH, Dr. Dante Langhi Jr., sobre a importância da conscientização de médicos hematologistas, que realizam o diagnóstico da Mielofibrose, mas também outros especialistas procurados pelos pacientes, como, geriatras, clínicos, ginecologistas e cardiologistas.

Mielofibrose – a fibrose da medula óssea (região no meio dos ossos longos do corpo, como da bacia) é a marca registrada da doença, que faz com que sejam produzidas células sanguíneas anormais em maior quantidade. Com o passar do tempo, essa fibrose substitui o tecido medular normal, levando a baixas contagens das células sanguíneas normais e contribuindo para o significativo desenvolvimento clínico.

Segundo dados recentes de pesquisas científicas, normalmente, a Mielofibrose acomete pessoas idosas (a média de idade é de 67 anos)3. “Assim como outros tipos de câncer, a idade é um fator de risco, em decorrência de maior exposição a fatores agressores”, afirma Tavares.

O especialista comenta que a prevenção da Mielofibrose segue as recomendações para tumores em geral: ter hábitos de vida saudáveis e evitar o tabagismo, dentre outras. Curada apenas com o transplante de medula óssea, a doença é tratada com o uso de determinados medicamentos, parte deles disponíveis na rede pública de saúde, e pode ser curada apenas com o transplante de medula óssea.

APP – Além da ação nas redes sociais e consultórios, também deverá ser lançado em breve um aplicativo para Smartphone, com um quiz, de modo a chamar a atenção para o diagnóstico da doença.

Baixe as peças da campanha e saiba outras informações sobre a Mielofibrose, acessando: www.podesermielofibrose.com.br

Sobre a ABHH: A Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) é uma associação privada para fins não econômicos, de caráter científico, social e cultural. A instituição congrega médicos e demais profissionais interessados na prática hematológica e hemoterápica de todo o Brasil. Hoje, a instituição conta com mais de cinco mil associados.

Especialista alerta sobre importância de diagnóstico precoce da Mielofibrose2021-01-26T17:31:41-03:00

Conheça os riscos respiratórios para quem já se livrou do Coronavírus

Covid-19 e as doenças respiratórias: conheça os riscos para quem já se livrou do coronavírus

Segundo Ronaldo Macedo, coordenador do Ambulatório de Doenças Intersticiais Pulmonares do HC da Unicamp, os pacientes estão sujeitos a diversas alterações pulmonares, como por exemplo fibrose pulmonar 

 

São Paulo, 16 de novembro de 2020 – Quando surgiu (primeiro na China, na metade de 2019, depois na Europa, no início de 2020, e com força no Brasil a partir de março), a covid-19 era considerada uma doença respiratória altamente transmissível, mas pouco letal. Não se pensava, à época, que causasse danos a outros órgãos que não os pulmões. Também não se falava sobre possíveis sequelas que pacientes que desenvolviam a forma mais grave da doença, porém sobreviviam, poderiam apresentar. Tudo a respeito era muito novo, inclusive para médicos e cientistas.

Hoje, passado um bom tempo desde a detecção do primeiro caso no Brasil da moléstia (em 26/02, na capital paulista), o conhecimento acumulado sobre a covid, seu patógeno (o Sars-CoV-2) e em especial acerca de prejuízos de longo prazo que a doença pode legar às suas vítimas já é bem extenso.  “As pessoas, mesmo depois de se livrarem dos vírus, podem ter sequelas respiratórias sérias”, explica Ronaldo Macedo, coordenador do Ambulatório de Doenças Intersticiais Pulmonares do HC da Unicamp. Macedo é graduado em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas de Campinas, parte integrante da Universidade de Campinas.

“Nos pulmões, quando atingidos pela covid-19, surge uma pneumonia viral com acometimento dos alvéolos, o que compromete a troca gasosa feita pelo órgão. Em geral a função pulmonar se recupera por completo após a cura. Mas há a possibilidade de acometimentos mais sérios e por vezes permanentes”, explica.

Nos casos moderados e graves há maiores chances de sequelas, tais como:

* pulmonares – fibrose pulmonar

* vasculares – embolia de pulmão, AVC;

* cardíacas – miocardite, pericardite;

* de fundo emocional – ansiedade e depressão;

* outras – perda persistente do olfato, perda muscular, síndrome de fadiga crônica”.

O dr. Macedo afirma que diante de quaisquer sintomas da doença é importante buscar o atendimento com profissionais de saúde.


Sobre o Dr. Ronaldo Macedo
Ronaldo Macedo é pneumologista formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, tendo participado como Observer Fellow no Serviço de Transplante Pulmonar no Toronto General Hospital, no Canadá. Trabalha há quase 10 anos no Hospital de Clínicas da Unicamp, onde é coordenador do Ambulatório de Doenças Pulmonares Difusas /Intersticiais (ambulatório de referência na Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia), e no Hospital Vera Cruz / Campinas. É também professor da disciplina de Emergências Respiratórias na pós-graduação de Medicina de Emergência do Instituto Terzius. Para saber mais sobre o especialista, visite https://drronaldomacedo.com.br/

Conheça os riscos respiratórios para quem já se livrou do Coronavírus2021-01-26T17:38:23-03:00

Pneumologista de Campinas alerta sobre os cuidados para evitar a contaminação por Covid-19 neste fim de ano

Pneumologista de Campinas alerta sobre os cuidados para evitar a contaminação por Covid-19 neste fim de ano

Com o progressivo fim do isolamento, mesmo antes do término da pandemia, a prevenção é essencial para evitar a propagação do vírus; atividade física reduz risco de internação

Campinas, dezembro de 2020 – O número de casos de Covid-19 está aumentando não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Muitos estados e cidades que já estavam na fase verde recuaram para a fase amarela. Em Campinas, dados divulgados pela prefeitura mostram que o número de casos atualmente é de quase 50.000. A cidade está na fase amarela com 85,7% dos leitos de UTI ocupados

“No ponto de vista epidemiológico, era esperado que tivéssemos aumento no número de casos. Uma vez que o vírus continua circulante, além de termos mais pessoas fora de casa, na maioria das vezes em ambientes fechados como lojas, shoppings e restaurantes”, explica Ronaldo Macedo, coordenador do Ambulatório de Doenças PulmonaresDifusas/Intersticiais do HC da Unicamp.

 

O grande problema está sendo a aglomeração. Há muitos estabelecimentos que não respeitam a ocupação máxima estabelecida pelo governo, que é de 60%. E a população não está mais respeitando o distanciamento social. “Notamos que muitas pessoas cansaram, foi um ano difícil para todos. É difícil cobrar uma boa conduta, mas é a única forma que temos de evitar a propagação da doença, até que tenhamos a vacina”, comenta o pneumologista.

Com o progressivo fim do isolamento social, mesmo antes do fim da pandemia, é essencial manter os cuidados básicos para frear a propagação do vírus: usar máscara sempre, álcool em gel, evitar passar a mão no rosto, principalmente nos olhos, nariz e boca.

 

Além dos cuidados básicos, o especialista recomenda a prática de atividade física, seguindo todas as normas da OMS. Segundo estudo realizado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul, realizar 150 minutos de atividade física moderada ou 75 minutos de atividade intensa por semana, reduz em 34,3% a chance de internação hospitalar pela Covid-19.

 

O que muitos perguntam é: quando isso vai terminar? A resposta é só uma: com a vacina. Ainda se espera pela aprovação no Brasil e mesmo com o início da aplicação em massa será necessário um tempo para que a imunização seja garantida. “O que podemos fazer até lá é continuar nos cuidando. Principalmente agora no final do ano, quando é comum as pessoas ficarem mais próximas e se reunirem, e isso pode causar um problema maior”, diz o Dr. Ronaldo.

“Evite aglomeração, mantenha contato apenas com as pessoas do seu convívio habitual, isso é o ideal. Além da vacina, a conscientização da população é o caminho para que cheguemos ao fim da pandemia”, completa o especialista.

Sobre o Dr. Ronaldo Macedo
Ronaldo Macedo é pneumologista formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, tendo participado como Observer Fellow no Serviço de Transplante Pulmonar no Toronto General Hospital, no Canadá. Trabalha há quase 10 anos no Hospital de Clínicas da Unicamp, onde é coordenador do Ambulatório de Doenças Pulmonares Difusas /Intersticiais (ambulatório de referência na Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia), e no Hospital Vera Cruz / Campinas. É também professor da disciplina de Emergências Respiratórias na pós-graduação de Medicina de Emergência do Instituto Terzius.

Pneumologista de Campinas alerta sobre os cuidados para evitar a contaminação por Covid-19 neste fim de ano2021-01-26T17:23:07-03:00

Cirurgia Plástica no Rio de Janeiro

Cirurgia Plástica no Rio de Janeiro

Localizada em um local privilegiado da Barra da Tijuca, perto dos shoppings Downtown e Città América, a Clínica VR une, em um mesmo espaço, dois profissionais de especialidades que se completam para oferecer o melhor aos seus pacientes.

Saiba mais sobre o Dr Flávio, Cirurgião Plástico responsável técnico da Clínica Vr.

Cirurgia Plástica e Dermatologia no Rio de Janeiro.

A Dra. Aline Vieira, dermatologista, oferece os mais modernos tratamentos e procedimentos para cuidar da beleza, da saúde e do bem-estar de seus pacientes. Por outro lado, o Dr. Flávio Rezende, cirurgião plástico premiado, está em atualização constante para apresentar técnicas que se destacam pelo pioneirismo. Outro diferencial da clínica é contar com o Medi Spa, composto por tratamentos que vão cuidar da beleza e melhorar a qualidade de vida.

Dr. Flávio Rezende é médico, Cirurgião Plástico, formado pela Universidade Federal Fluminense, com residência médica em cirurgia geral pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, e membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Atualmente, coordena o serviço de cirurgia plástica do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (UNIRIO), hospital modelo em cirurgia reconstrutora. Mineiro com residência fixa na capital do Rio de Janeiro há mais de 15 anos, Dr. Flávio lançou seu primeiro livro, com prefácio assinado pelo Dr. Ivo Pitanguy, “Anatomia para o Cirurgião Plástico”, na Jornada Paulista de 2013, obra esta que está sendo traduzida para o espanhol em sua segunda edição.

Na Clínica VR, você pode ter a certeza de contar com os melhores profissionais, os mais modernos procedimentos e tecnologia avançada para atender a você com o que há de melhor quando o assunto é dermatologia e cirurgia plástica.

Conheça o nosso site:

https://clinicavr.com.br/

 

Endereços de Clínica

R. Gildásio Amado, 55 – 210 / 214
Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
(21) 2493-7847
(21) 96565-4000
(21) 96995-4001

Rua Francisco Mendes 350, Loja 27
Praia do Forte, Cabo Frio – RJ
(22) 99910-4002
(21) 96565-4000
(21) 2493-7847

Rua Mar Del Plata, 96 – 103
Cavaleiros, Macaé – RJ
(22) 99910-4002
(21) 96565-4000
(21) 2493-7847

 

Cirurgia Plástica no Rio de Janeiro2021-01-26T17:51:53-03:00

Insuficiência cardíaca atinge três milhões de brasileiros

Dia Mundial do Coração: Insuficiência cardíaca atinge três milhões de brasileiros

A Campanha Perto do Coração, idealizada pela Novartis, foi lançada em setembro para alertar a população sobre as consequências causadas pela Insuficiência Cardíaca (IC), e também, sobre como é possível viver uma vida normal seguindo um tratamento adequado.
São Paulo, 25 de setembro de 2020 – As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo e no Brasil. Estima-se que elas fizeram cerca de 397 mil vítimas no País, em 2017, o que corresponde a um terço de todos os óbitos1. Arritmias cardíacas, infarto, AVC e Insuficiência Cardíaca (IC) são algumas dessas doenças. A IC, por exemplo, atinge cerca de três milhões de brasileiros2, e esses pacientes enfrentam repetidas internações3. Apesar da gravidade e riscos da doença, com o tratamento adequado, é possível viver uma vida normal. A campanha Perto do Coração, idealizada pela Novartis, tem o objetivo de conscientizar sobre a insuficiência cardíaca, e mostrar aos pacientes que a IC não deve impedi-los de fazer o que está perto de seus corações.
A campanha marca também o Setembro Vermelho, mês dedicado ao alerta para as doenças cardiovasculares conectado ao Dia Mundial do Coração, em 29 de setembro. Entre as ações previstas, a sociedade poderá acompanhar videoaulas de dança semanais disponibilizadas no canal do YouTube da Novartis Brasil e divulgadas pelo Facebook e Instagram (@NovartisBrasil). As videoaulas de dança contarão om um casal da terceira idade que, a cada sessão, irá ensinar como dançar ritmos diferentes como bolero, samba de gafieira, disco, entre outros e serão divulgadas em todas as terças-feiras de setembro (dias 08/15/22/29). O objetivo dessa ação é mostrar que, quando o paciente diagnosticado com insuficiência cardíaca faz acompanhamento médico e adere ao tratamento corretamente, ele consegue realizar as atividades que mais gosta, como a dança, sem ser impedido pelo problema cardíaco.Insuficiência cardíaca

A IC é uma doença crônica que acontece quando o coração perde a força na contração e, com isso, não consegue bombear sangue em quantidade adequada para o corpo4,5. A Dra. Lidia Zytynski Moura (CRM 14775-PR), médica cardiologista, explica que a IC pode surgir a partir de diversas situações. “Hipertensão arterial, diabetes, doença coronariana, cardiopatias e valvulopatias são as principais causas de insuficiência cardíaca6-8”, diz a especialista.
Como a IC é uma doença que atinge pessoas de todas as idades, embora ocorra mais frequentemente em pessoas mais velhas (a partir dos 50 anos), alguns dos sintomas podem passar despercebidos. “É comum o paciente sentir falta de ar, cansaço e dificuldades ao se exercitar e atribuir esses sintomas ao envelhecimento. Todos esses sinais podem ser indícios da insuficiência cardíaca, que, com o passar do tempo, causa um acúmulo progressivo de líquido nos pulmões provocando problemas respiratórios como falta de ar ao fazer esforço e ao deitar, e outros sintomas como cansaço e inchaço nas pernas4”, alerta Moura.

A cardiologista sugere observar atividades do dia a dia na busca por sinais da IC. “Se o paciente ou alguém próximo dele perceber que ao longo do tempo ele começa a sentir dificuldades em desenvolver atividades cotidianas, como estender uma roupa, subir escada ou andar a pé, por exemplo, é bom marcar uma consulta o mais rápido possível, para ter certeza de que não estamos falando de um diagnóstico de insuficiência cardíaca. E se esse for o caso, para iniciar um tratamento adequado”.
Para entender se uma pessoa tem ou não IC, o cardiologista faz uma avaliação do histórico do paciente, outras doenças diagnosticadas, estilo de vida, e se necessário, exames de sangue e de imagem podem auxiliar no diagnóstico6,7,9. Após a confirmação, o paciente precisa iniciar um tratamento e segui-lo corretamente, sem quaisquer interrupções. “Não existe cura para a insuficiência cardíaca, porém, a adesão ao tratamento vai ajudar esse paciente a continuar suas atividades diárias”, afirma a cardiologista.Para mais informações sobre a insuficiência cardíaca e sobre a campanha Perto do Coração, acesse:www.pertodocoracao.com.br.

Sobre a Novartis

A Novartis está reimaginando a medicina para melhorar e estender a vida das pessoas. Como líder mundial em medicamentos, utilizamos tecnologias científicas e digitais inovadoras para criar tratamentos transformadores em áreas de grandes necessidades médicas. Em nossa busca por novos medicamentos, somos constantemente classificados entre as principais empresas do mundo que investem em pesquisa e desenvolvimento. Os produtos da Novartis alcançam quase 1 bilhão de pessoas em todo o mundo e estamos encontrando maneiras inovadoras de expandir o acesso aos nossos tratamentos mais recentes. Cerca de 125 mil pessoas de mais de 140 nacionalidades trabalham na Novartis em todo o mundo. Saiba mais em www.novartis.com.

Insuficiência cardíaca atinge três milhões de brasileiros2020-09-27T23:23:35-03:00

O que é AIDS?

O que é AIDS?

Aids é uma doença crônica causada pelo vírus HIV, que danifica o sistema imunológico e interfere na habilidade do organismo lutar contra outras infecções (tuberculose, pneumocistose, neurotoxoplasmose, entre outras).

Qual é a diferença entre HIV e Aids?

HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana (human immunodeficiency virus), que é o causador da Aids.

O HIV é uma infecção sexualmente transmissível, que também pode ser contraída pelo contato com o sangue infectado e de forma vertical, ou seja, a mulher que é portadora do vírus HIV o transmite para o filho durante a gravidez, parto ou amamentação.

As Causas.

Os cientistas acreditam que um vírus similar ao HIV ocorreu pela primeira vez em algumas populações de chimpanzés e macacos na África, onde eram caçados para servirem de alimento.

O contato com o sangue do macaco infectado durante o abate ou no processo de cozinhá-lo pode ter permitido ao vírus entrar em contato com os seres humanos e se tornar o HIV.

Fonte: minhavida.com.br

O que é AIDS?2020-04-29T00:08:11-03:00

Quarentena

Dos casos confirmados no Brasil do novo coronavírus, ou Covid-19 como a doença é conhecida, a recomendação dos médicos especialistas tem sido para que o paciente se recupere em casa.

A medida reforça os dados percebidos em outros países de que, para a maior parte das pessoas infectadas,

a doença tenha sintomas mais brandos – embora entre o público idoso e de pacientes com doenças crônicas, o risco de complicações aumente.

 

O isolamento domiciliar ou a quarentena em casa não significa que a pessoa está liberada para ter uma rotina comum,

e alguns cuidados devem ser tomados para evitar que o vírus se dissemine aos familiares.

O que temos orientado é que a pessoa procure ficar em um ambiente sozinho.

Ou, se ele estiver em um ambiente da casa que precise dividir com outras pessoas, que mantenha uma distância de 1,5 metro a dois metros

Fonte: www.semprefamilia.com.br

Apoio: www.registrodemedicos.com.br.

Quarentena2020-03-30T20:32:05-03:00

Prevenção do coronavírus

Para evitar a proliferação do vírus, o Ministério da Saúde recomenda medidas básicas de higiene, como lavar bem as mãos (dedos, unhas, punho, palma e dorso) com água e sabão,

e, de preferência, utilizar toalhas de papel para secá-las.

Além do sabão, outro produto indicado para higienizar as mãos é o álcool gel, que também serve para limpar objetos como telefones, teclados, cadeiras, maçanetas, etc.

Para a limpeza doméstica recomenda-se a utilização dos produtos usuais,

dando preferência para o uso da água sanitária (em uma solução de uma parte de água sanitária para 9 partes de água) para desinfetar superfícies.

 

Utilizar lenço descartável para higiene nasal é outra medida de prevenção importante.

Deve-se cobrir o nariz e a boca com um lenço de papel quando espirrar ou tossir e jogá-lo no lixo. Também é necessário evitar tocar olhos, nariz e boca sem que as mãos estejam limpas.

Para a higienização das louças e roupas, recomenda-se a utilização de detergentes próprios para cada um dos casos.

Destacando que é importante separar roupas e roupas de cama de pessoas infectadas para que seja feita a higienização à parte.

Caso não haja a possibilidade de fazer a lavagem destas roupas imediatamente, a recomendação é que elas sejam armazenadas em sacos de lixo plástico até que seja possível lavar.

Além disso, as máscaras faciais descartáveis devem ser utilizadas por profissionais da saúde, cuidadores de idosos, mães que estão amamentando e pessoas diagnosticadas com o coronavírus.

Também é importante que as pessoas comprem antecipadamente e tenham em suas residências medicamentos para a redução da febre, controle da tosse, como xaropes e pastilhas, além de medicamentos de uso contínuo.

Produtos de higiene também devem ser comprados e armazenados como uma medida de prevenção.

No caso das crianças, recomenda-se que os pais ou responsáveis, adquiram fraldas e outro produtos em uma maior quantidade para que se evite aglomerações em supermercados e farmácias.

Fonte: www.saude.gov.br

Apoio www.registrodemedicos.com.br.

Prevenção do coronavírus2020-03-30T20:25:39-03:00

Coronavírus: lave sempre as mãos

O que pouca gente imagina, no entanto, é que, para eliminar qualquer vestígio do vírus, é necessário que a lavagem seja realizada de forma correta.

Isso porque o coronavírus é transmitido através de gotículas respiratórias e, de acordo com a infectologista Raquel Muarrek, a estimativa é de que ele pode sobreviver de 2 a 72 horas em superfícies externas.

Desta forma, a higienização das mãos, que são a parte do corpo que mais entra em contato com objetos, precisa ser feita de maneira eficaz e completa.

Para isso, há um passo a passo que deve ser seguido, de acordo com os especialistas.

 

Como lavar as mãos corretamente

“Idealmente, a limpeza deve durar em torno de 20 a 30 segundos”, explica Raquel Muarrek. Segundo ela, ao abrir a torneira, é importante evitar muito contato com a pia.

Ensaboar a palma da mão e o dorso da mão esquerda é o segundo passo. Em seguida, deve-se fazer o mesmo processo na mão direita.

Para limpar melhor toda a região, entrelace os dedos com uma mão sobre a outra e esfregue o dorso com as palmas, em movimentos de vai e vem.

Depois, esfregue um polegar de cada vez.

Assim que fizer isso, cautelosamente, higienize as unhas da mão esquerda com a palma da mão direita e realize o mesmo procedimento com as unhas direitas na outra mão.

Esfregue também o punho esquerdo e, logo depois, o direito.

Fonte: www.minhavida.com.br

Apoio: www.registrodemedicos.com.br.

Coronavírus: lave sempre as mãos2020-03-30T20:20:48-03:00
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