MedLevensohn faz doação de 600 mil seringas e agulhas ao RJ

A MedLevensohn, distribuidora de produtos em saúde, realizou a doação de 600 mil seringas e agulhas ao estado do Rio de Janeiro, para auxiliar na imunização dos profissionais de saúde, que estão na linha de frente do enfrentamento à covid. Com esse total, o estado poderá não apenas imunizar os profissionais, mas também manter a imunização das outras enfermidades. O objetivo da empresa com essa ação é incentivar outras a aderir a essa corrente do bem, auxiliando em um momento tão delicado quanto o que estamos passando.

MedLevensohn doa 600 mil seringas com agulhas para vacinação de profissionais de saúde do Estado do Rio

Sócia-diretora da empresa enfatiza que o fato de 2021 ser o Ano Internacional dos Trabalhadores da Saúde e Cuidadores, deve converter-se em ações práticas da sociedade e dos governos de apoio e respeito aos “heróis da pandemia”

O termo de doação das 600 mil seringas com agulhas foi assinado na Secretaria Estadual de Saúde nesta sexta-feira, 15 de janeiro. Participaram da cerimônia, onde foram entregues as primeiras unidades do lote, o secretário de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Carlos Alberto Chaves e Verônica Szuster, sócia-diretora da MedLevensohn. Há 19 anos atuando na distribuição de produtos médicos no Brasil, a empresa já havia sido pioneira na importação e oferta de testes rápidos de Covid-19.

 

No momento em que o País debate a disponibilidade de insumos para iniciar seu programa de vacinação, Verônica destaca a importância de se priorizar os profissionais de saúde. “Decidimos doar como forma de reconhecimento, agradecimento e apoio aos trabalhadores da saúde do Estado, que seguem mobilizados para salvar vidas e combater a pandemia”, salienta a executiva.

Para o CEO da MedLevensoh, José Marcos Szuster, o momento requer que empresas e pessoas coloquem interesses coletivos acima dos individuais. “Mesmo tratando-se de volume considerável de produtos num momento de elevada demanda, decidimos fazer a doação em reconhecimento aos profissionais de saúde que estão nas ruas, clínicas e hospitais atendendo a população, muitos sendo contaminados e colocando suas próprias vidas em risco. Para a MedLevensohn, eles são os verdadeiros heróis da pandemia”, ressalta Szuster.

A empresa, contudo, atuará para suprir o mercado interno, que ainda não tem o volume necessário para a campanha de imunização. A MedLevensohn investiu na ampliação de seu Centro de Distribuição em Serra, no Espírito Santo, de modo a viabilizar seu ingresso nos segmentos de seringas e luvas, preparando-se para atender à demanda.

 

Justa homenagem

A doação acontece após os Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU), com o referendo da Organização Mundial da Saúde (OMS), decidirem, por unanimidade, designar 2021 como o Ano Internacional dos Trabalhadores de Saúde e Cuidados, durante a 73ª Assembleia Mundial da Saúde, em 13 de novembro de 2020. Foi um reconhecimento oficial à dedicação e ao sacrifício de milhões de profissionais na linha de frente do combate à pandemia de Covid-19.

Na assembleia, realizada virtualmente, governos e atores não estatais ressaltaram o papel crítico dos profissionais do setor para garantir a saúde e a prosperidade, enfatizando a urgência de se abordarem os desafios enfrentados por esses trabalhadores.

“São profissionais cujo papel no atendimento à população sempre foi imprescindível, tendo se tornado ainda mais decisivo com a eclosão do novo coronavírus”, resume Verônica. “Essas pessoas têm se dedicado e até feito sacrifícios pessoais, sociais e familiares para salvar vidas e combater a pandemia. Por isso, merecem todo apoio. Esperamos que nossa iniciativa inspire a colaboração de outras entidades privadas.”

MedLevensohn faz doação de 600 mil seringas e agulhas ao RJ2021-01-26T17:18:25-03:00

Conheça os riscos respiratórios para quem já se livrou do Coronavírus

Covid-19 e as doenças respiratórias: conheça os riscos para quem já se livrou do coronavírus

Segundo Ronaldo Macedo, coordenador do Ambulatório de Doenças Intersticiais Pulmonares do HC da Unicamp, os pacientes estão sujeitos a diversas alterações pulmonares, como por exemplo fibrose pulmonar 

 

São Paulo, 16 de novembro de 2020 – Quando surgiu (primeiro na China, na metade de 2019, depois na Europa, no início de 2020, e com força no Brasil a partir de março), a covid-19 era considerada uma doença respiratória altamente transmissível, mas pouco letal. Não se pensava, à época, que causasse danos a outros órgãos que não os pulmões. Também não se falava sobre possíveis sequelas que pacientes que desenvolviam a forma mais grave da doença, porém sobreviviam, poderiam apresentar. Tudo a respeito era muito novo, inclusive para médicos e cientistas.

Hoje, passado um bom tempo desde a detecção do primeiro caso no Brasil da moléstia (em 26/02, na capital paulista), o conhecimento acumulado sobre a covid, seu patógeno (o Sars-CoV-2) e em especial acerca de prejuízos de longo prazo que a doença pode legar às suas vítimas já é bem extenso.  “As pessoas, mesmo depois de se livrarem dos vírus, podem ter sequelas respiratórias sérias”, explica Ronaldo Macedo, coordenador do Ambulatório de Doenças Intersticiais Pulmonares do HC da Unicamp. Macedo é graduado em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas de Campinas, parte integrante da Universidade de Campinas.

“Nos pulmões, quando atingidos pela covid-19, surge uma pneumonia viral com acometimento dos alvéolos, o que compromete a troca gasosa feita pelo órgão. Em geral a função pulmonar se recupera por completo após a cura. Mas há a possibilidade de acometimentos mais sérios e por vezes permanentes”, explica.

Nos casos moderados e graves há maiores chances de sequelas, tais como:

* pulmonares – fibrose pulmonar

* vasculares – embolia de pulmão, AVC;

* cardíacas – miocardite, pericardite;

* de fundo emocional – ansiedade e depressão;

* outras – perda persistente do olfato, perda muscular, síndrome de fadiga crônica”.

O dr. Macedo afirma que diante de quaisquer sintomas da doença é importante buscar o atendimento com profissionais de saúde.


Sobre o Dr. Ronaldo Macedo
Ronaldo Macedo é pneumologista formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, tendo participado como Observer Fellow no Serviço de Transplante Pulmonar no Toronto General Hospital, no Canadá. Trabalha há quase 10 anos no Hospital de Clínicas da Unicamp, onde é coordenador do Ambulatório de Doenças Pulmonares Difusas /Intersticiais (ambulatório de referência na Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia), e no Hospital Vera Cruz / Campinas. É também professor da disciplina de Emergências Respiratórias na pós-graduação de Medicina de Emergência do Instituto Terzius. Para saber mais sobre o especialista, visite https://drronaldomacedo.com.br/

Conheça os riscos respiratórios para quem já se livrou do Coronavírus2021-01-26T17:38:23-03:00

Pós-covid: especialista alerta sobre sequelas e aponta cuidados necessários após a cura

Pós-covid: especialista alerta sobre sequelas e aponta cuidados necessários após a cura

Ronaldo Macedo, coordenador do Ambulatório de Doenças Pulmonares do HC da Unicamp, destaca consequências como a síndrome respiratória

 

Campinas, setembro de 2020 – A covid-19 é uma doença que preocupa não apenas pelo alto índice de disseminação ou pelas consequências que pode acarretar no curto prazo. “Muitos pacientes se curam da covid mas carregam por vários meses sequelas como fadiga crônica (que pode ser pulmonar, como por exemplo a fibrose), muscular (perda de massa ou força) e cardiológica (como a miocardite – inflamação no músculo cardíaco)”, alerta Ronaldo Macedo, coordenador do Ambulatório de Doenças Pulmonares Difusas/Intersticiais do HC da Unicamp.

 

Em alguns casos mais graves, os pacientes precisam lidar com as consequências de AVCs, embolia pulmonar ou mesmo insuficiência renal. Para o tratamento da chamada pós-covid, Ronaldo Macedo destaca a necessidade de alguns protocolos: avaliação funcional fisioterápica, tanto da parte respiratória como muscular (perda de massa ou força); associado a isso, é pedido uma avaliação de imagem (tomográfica e ecocardíaca) e avaliação pulmonar.

 

“Após todos os passos avaliatórios, com os resultados em mãos, é possível realizar um tratamento adequado para que o paciente retorne às atividades o quanto antes e não tenha nenhuma sequela mais grave”, explica o pneumologista. Vale lembrar que o Brasil já superou 4 milhões casos de covid-19, sendo mais de 3,3 milhões o número de recuperados.

 

Além das questões físicas, o especialista também aponta a importância de tratamento psicológico para as pessoas que superaram a doença. “O nível de ansiedade e os casos de depressão aumentaram muito durante a pandemia. Notou-se também um aumento no consumo de cigarro e álcool”, ressalta Macedo. Dados de um estudo feito pelo Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) apontam que os casos de depressão quase dobraram durante a quarentena e a ansiedade e o estresse cresceram 80%.

 

Sobre o Dr. Ronaldo Macedo
Ronaldo Macedo é pneumologista formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, tendo participado como Observer Fellow no Serviço de Transplante Pulmonar no Toronto General Hospital, no Canadá. Trabalha há quase 10 anos no Hospital de Clínicas da Unicamp, onde é coordenador do Ambulatório de Doenças Pulmonares Difusas /Intersticiais (ambulatório de referência na Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia), e no Hospital Vera Cruz / Campinas. É também professor da disciplina de Emergências Respiratórias na pós-graduação de Medicina de Emergência do Instituto Terzius. Para saber mais sobre o especialista, visite https://drronaldomacedo.com.br/

Pós-covid: especialista alerta sobre sequelas e aponta cuidados necessários após a cura2020-09-10T11:19:34-03:00

Quarentena

Dos casos confirmados no Brasil do novo coronavírus, ou Covid-19 como a doença é conhecida, a recomendação dos médicos especialistas tem sido para que o paciente se recupere em casa.

A medida reforça os dados percebidos em outros países de que, para a maior parte das pessoas infectadas,

a doença tenha sintomas mais brandos – embora entre o público idoso e de pacientes com doenças crônicas, o risco de complicações aumente.

 

O isolamento domiciliar ou a quarentena em casa não significa que a pessoa está liberada para ter uma rotina comum,

e alguns cuidados devem ser tomados para evitar que o vírus se dissemine aos familiares.

O que temos orientado é que a pessoa procure ficar em um ambiente sozinho.

Ou, se ele estiver em um ambiente da casa que precise dividir com outras pessoas, que mantenha uma distância de 1,5 metro a dois metros

Fonte: www.semprefamilia.com.br

Apoio: www.registrodemedicos.com.br.

Quarentena2020-03-30T20:32:05-03:00

Prevenção do coronavírus

Para evitar a proliferação do vírus, o Ministério da Saúde recomenda medidas básicas de higiene, como lavar bem as mãos (dedos, unhas, punho, palma e dorso) com água e sabão,

e, de preferência, utilizar toalhas de papel para secá-las.

Além do sabão, outro produto indicado para higienizar as mãos é o álcool gel, que também serve para limpar objetos como telefones, teclados, cadeiras, maçanetas, etc.

Para a limpeza doméstica recomenda-se a utilização dos produtos usuais,

dando preferência para o uso da água sanitária (em uma solução de uma parte de água sanitária para 9 partes de água) para desinfetar superfícies.

 

Utilizar lenço descartável para higiene nasal é outra medida de prevenção importante.

Deve-se cobrir o nariz e a boca com um lenço de papel quando espirrar ou tossir e jogá-lo no lixo. Também é necessário evitar tocar olhos, nariz e boca sem que as mãos estejam limpas.

Para a higienização das louças e roupas, recomenda-se a utilização de detergentes próprios para cada um dos casos.

Destacando que é importante separar roupas e roupas de cama de pessoas infectadas para que seja feita a higienização à parte.

Caso não haja a possibilidade de fazer a lavagem destas roupas imediatamente, a recomendação é que elas sejam armazenadas em sacos de lixo plástico até que seja possível lavar.

Além disso, as máscaras faciais descartáveis devem ser utilizadas por profissionais da saúde, cuidadores de idosos, mães que estão amamentando e pessoas diagnosticadas com o coronavírus.

Também é importante que as pessoas comprem antecipadamente e tenham em suas residências medicamentos para a redução da febre, controle da tosse, como xaropes e pastilhas, além de medicamentos de uso contínuo.

Produtos de higiene também devem ser comprados e armazenados como uma medida de prevenção.

No caso das crianças, recomenda-se que os pais ou responsáveis, adquiram fraldas e outro produtos em uma maior quantidade para que se evite aglomerações em supermercados e farmácias.

Fonte: www.saude.gov.br

Apoio www.registrodemedicos.com.br.

Prevenção do coronavírus2020-03-30T20:25:39-03:00

Coronavírus: lave sempre as mãos

O que pouca gente imagina, no entanto, é que, para eliminar qualquer vestígio do vírus, é necessário que a lavagem seja realizada de forma correta.

Isso porque o coronavírus é transmitido através de gotículas respiratórias e, de acordo com a infectologista Raquel Muarrek, a estimativa é de que ele pode sobreviver de 2 a 72 horas em superfícies externas.

Desta forma, a higienização das mãos, que são a parte do corpo que mais entra em contato com objetos, precisa ser feita de maneira eficaz e completa.

Para isso, há um passo a passo que deve ser seguido, de acordo com os especialistas.

 

Como lavar as mãos corretamente

“Idealmente, a limpeza deve durar em torno de 20 a 30 segundos”, explica Raquel Muarrek. Segundo ela, ao abrir a torneira, é importante evitar muito contato com a pia.

Ensaboar a palma da mão e o dorso da mão esquerda é o segundo passo. Em seguida, deve-se fazer o mesmo processo na mão direita.

Para limpar melhor toda a região, entrelace os dedos com uma mão sobre a outra e esfregue o dorso com as palmas, em movimentos de vai e vem.

Depois, esfregue um polegar de cada vez.

Assim que fizer isso, cautelosamente, higienize as unhas da mão esquerda com a palma da mão direita e realize o mesmo procedimento com as unhas direitas na outra mão.

Esfregue também o punho esquerdo e, logo depois, o direito.

Fonte: www.minhavida.com.br

Apoio: www.registrodemedicos.com.br.

Coronavírus: lave sempre as mãos2020-03-30T20:20:48-03:00

Corona vírus(covid-19)

COVID-19 quer dizer “coronavirus disease 2019” (doença do coronavírus 2019, em inglês), uma forma encontrada para se referir à condição sintomática de forma simplificada.

Isolamento

Isolamento é uma ação voluntária que visa evitar a propagação de uma doença.

Essa medida é tomada, no caso do coronavírus, por pessoas infectadas com COVID-19 ou indivíduos com suspeita da doença.

Essa ação costuma durar cerca de 14 dias, com o período podendo ser encurtado ou prolongado pelos médicos, de acordo com a progressão do quadro.

Quarentena

A quarentena é uma medida restritiva oficial, que busca limitar o trânsito de pessoas como forma de contenção da transmissão do vírus.

Diferente do isolamento, a quarentena tem força legal e pode estar sujeita a multas e punições quando não obedecida.

No caso do novo coronavírus, essa medida chegou a ser decretada nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, com fechamento de estabelecimentos comerciais não essenciais.

 

Grupo de risco

Um grupo de risco se refere ao grupo de pessoas que correm maior risco de vida ao contraírem uma doença.

No caso do novo coronavírus, os indivíduos que se mostraram mais vulneráveis à doença foram:

Idosos
Pessoas com doenças respiratórias prévias (asma e bronquite, por exemplo)
Fumantes
Diabéticos
Hipertensos
Pacientes com HIV
Imunodeprimidos

Fonte: www.minhavida.com.br

Apoio www.registrodemedicos.com.br.

Corona vírus(covid-19)2020-03-30T20:15:31-03:00
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